sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Tesouro em Vaso de Barro

A pobreza da singularidade é, e sempre será, parte da nossa vocação à humanidade. Ficar a sós mesmo quando todas as circunstâncias da vida tentam negociar e alienar a tua integridade culmina numa solitária oitiva dos sussurros que compõem nosso âmago e essência. Traz-se à tona a velha determinação intrépida de tomar decisões não-populares que expressem a verdade de quem somos não de quem pensamos que devemos ser. É lançar-se ao amor do Eterno para perpetrar erros e, ainda assim, crer o suficiente para saber que Sua vida ainda pulsará em nossa insignificância engendrada no vetusto vaso de barro que nos compõe. Falo, aqui, de um render-se visceral, espontâneo e racional do ego à pobreza de nossa própria personalidade. Com o Mestre, aprendi que mergulhar dentro de si é ato heróico repleto de ousadia e amor.


n'Ele em quem meu deserto se fez jardim e manancial

quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Take me home (Leva-me para casa)

"I've been wanderin' down a long and dark road I've been waiting just looking for my home So pick me up Lord let my soul rest in Thee Take me home dear Lord take me
Take me home let my soul rest in thee; let me find my peace 
 I am ready for these day to be no more; 
to be with you on the eternal shores so take me Jesus. 
Light is shinning and your love comes over me;
 and in your arms Lord there is no sweetest place to be."